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Tudo sobre Direitos Das Mulheres

Pauta do aborto fura bolha da polarização e leva esquerda de volta às ruas

A esquerda demonstrou força e mobilização nas ruas contra o PL do aborto, que equiparava o aborto ao homicídio a partir de 22 semanas de gestação. A predominância feminina e a participação de pessoas não ligadas à esquerda marcou o protesto, liderado pelo PSOL. A reação da esquerda foi decisiva na tramitação do projeto, que gerou debate e mobilização por se tratar de uma pauta que afeta diretamente as mulheres. A espontaneidade do ato mostrou a importância da discussão sobre direitos femininos na sociedade brasileira.

Angela Davis fala sobre o legado de Marielle Franco e o PL 1904 em evento no Rio de Janeiro

Durante sua participação no Festival LED, a filósofa e ativista Angela Davis falou sobre o momento assustador relacionado ao PL 1904 no Rio de Janeiro. Além disso, abordou a importância de realizar os sonhos de Marielle Franco na política para manter seu legado de luta contra o autoritarismo militar e a violência policial. Davis revelou ter um retrato de Marielle em sua casa e demonstrou amor pela Bahia, além de criticar as restrições impostas pelo projeto em relação aos direitos das mulheres. A ativista enfatizou a necessidade de defender conquistas e lutar pela justiça reprodutiva, destacando a importância da esperança e da mobilização constante em prol de mudanças sociais.

Comissão da OAB critica projeto de lei que equipara aborto a homicídio após 22 semanas

Uma comissão de mulheres da OAB considerou o projeto de lei 1904/2024, que equipara a pena de aborto após 22 semanas de gestação à de homicídio, como 'grosseiro' e 'desconexo da realidade'. A proposta denota um distanciamento dos propositores das fissuras sociais do Brasil e ignora aspectos psicológicos, orgânicos e de saúde. A criminalização afeta principalmente as meninas e mulheres vulneráveis, com penas mais graves do que para estupradores. A proposta desconsidera dados, estudos e a realidade das mulheres no país, suscitando debates sobre saúde pública, direito e cultura.

Cúpula do G7: Primeira-ministra italiana vence disputa sobre direito ao aborto no documento final

Durante a cúpula do G7 na Itália, um rascunho do documento final não mencionou o direito ao aborto legal e seguro, causando uma racha entre os líderes dos países participantes. A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, que é contra o direito ao aborto, se opôs aos representantes dos EUA, Canadá, Alemanha e França. O documento manteve compromissos com serviços de saúde para mulheres, mas removeu a referência ao acesso ao aborto seguro e legal. Meloni confrontou o presidente francês, Macron, sobre o assunto em uma troca de declarações durante o encontro, evidenciando as divergências sobre políticas de gênero.

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